Os problemas na coluna já ocupam o segundo lugar no ranking brasileiro de doenças crônicas, esse também é tema da nossa entrevista de hoje com a Fisioterapeuta especialista em coluna, quiropraxia e osteopatia Juliane de Barros Mieres.
Juliane possui graduação em fisioterapia pela Universidade Católica Dom Bosco (2007). Pós Graduada em Osteopatia e Terapias Manuais. Pós graduada em Saúde Pública. Tem experiência no tratamento da coluna vertebral, trabalhando nessa área desde 2008, com técnicas como Osteopatia, Quiropraxia, Mobilização Neural, Cadeias Musculares, Mulligan, Pilates clinico, entre outras. Ministrante de cursos com os temas: Terapia manual com ênfase em Quiropraxia para fisioterapeutas, Terapia Craniana e Pontos Gatilhos. Exerceu suas atividades profissionais de 2009 a 2013 em consultório particular na cidade de Maceio-AL. Atualmente atendendo em consultório particular em Campo Grande-MS e São Gabriel do Oeste-MS. (67) 99250-9756.
De acordo com projeções do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 32% dos brasileiros terão mais de 60 anos em 2060. E a expectativa de vida será de 81 anos. Entretanto, uma existência mais longa não é sinônimo de um envelhecimento saudável.
Maus hábitos durante a vida adulta, como sedentarismo, obesidade, tabagismo e má alimentação, somados ao histórico familiar e ao envelhecimento natural do organismo, podem acarretar no desenvolvimento das DCNT (Doenças Crônicas Não Transmissíveis). Dentre elas estão as patologias que afetam a coluna vertebral.
Uma pesquisa nacional apontou que as doenças da coluna atingem 18,5% dos brasileiros. Estas condições estão em segundo lugar no ranking das DCTN mais prevalentes no País. Quando as condições musculoesqueléticas foram avaliadas em conjunto, a prevalência foi de 21%. Isso significa que um em cada cinco brasileiros tem ou terá um diagnóstico relacionado a essas patologias ao longo da vida.
Escrito Por
Thayssa Maluff
