ENTREVISTAS
Pré candidatos ao Governo MS
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Resumo do pré candidato:
Eduardo Riedel, 52 anos, o pré-candidato do PSDB, estreante na política como concorrente a cargo eletivo, mas já experiente em gestão pública por comandar secretaria estadual importante, diz, ao menos pela internet, que tem remédio certo para resolver os problemas enfrentados pela população, principalmente os jovens.
“Quando a gente fala de gerar emprego para os jovens, o papo tem que ser diferente. É preciso entender que as necessidades mudaram. Eles buscam outros tipos de trabalho, têm uma visão diferente sobre empreendedorismo, e isso precisa ser fomentado. Oportunidade e tecnologia, essas são as palavras que vão nortear nosso projeto”.
Riedel, que diz ser plano seu investir em uma nova ferrovia para gerar emprego, ressaltou nas redes sociais:
“Gestão se faz olhando para a população, para os desejos dela. É assim, e com muito trabalho e dedicação, que vamos avançar com uma política de resultados práticos para as pessoas”.
Resumo do pré candidato:
Ex-vereador, ex-secretário municipal, ex-deputado estadual e ex-prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, 57 anos, pré-candidato ao governo de MS pelo PSD, afirmou na rede social:
“Caminhando por todos os cantos de Mato Grosso do Sul, sempre digo que nosso Estado precisa de um governo mais humano, mais próximo da nossa gente, que entenda as demandas de cada município e resolva os problemas”.
E ainda acrescentou: “Queremos implantar uma gestão em que o povo seja o centro das decisões políticas. Vem com a gente!”.
Note que Marquinhos sabe que os problemas enfrentados pelos sul-mato-grossenses são embaraçosos, penosos até.
“A crise que estamos enfrentando gera consequências graves para Mato Grosso do Sul. Faltam as coisas mais básicas para nosso povo. Precisamos de um governo de todos, que estenda a mão para a população, assim como fizemos em Campo Grande [deixando a entender que cumpriu bem o mandato como prefeito]”.
Eis a fórmula do governo proposto por Marquinhos: “É isso que queremos levar para os quatro cantos do nosso Estado”.
Informações do Correio do Estado.
Resumo do pré candidato:
Já a pré-candidata ao governo pelo União Brasil, Rose Modesto, 44 anos, ex-vice-governadora, ex-vereadora por Campo Grande, hoje deputada federal e que já ocupou secretaria estadual que trata de assuntos ligados às famílias carentes, conta que ao entrar na briga eleitoral pensou:
“Eu sonho com um Estado que seja referência na Educação, que consiga entregar o maior número de escolas em tempo integral e que o jovem saia de lá capacitado”, pregou a concorrente.
Rose Modesto disse ainda: “Sonho com um Estado que valorize e dialogue com seus servidores, que entregue saúde de qualidade para a população. E eu sei que não estou sonhando sozinha. Esse é o MS que queremos, não é mesmo?”.
Resumo do pré candidato:
Oficializada pré-candidata ao governo pelo PT em abril, Giselle Marques, 54 anos, advogada, professora universitária, pós-doutora em Desenvolvimento Regional e ex-superintendente do Procon de MS, prega pautas como a defesa por justiça social e o zoneamento econômico. Pelas redes sociais, falou que o estado de MS precisa de cuidados ambientais.
“Precisamos parar o que está acontecendo em Mato Grosso do Sul. O meio ambiente pede socorro! A omissão dos governos federal e estadual sobre a temática me preocupa, afinal, perdemos grande parte do Pantanal. E quem foi preso e responsabilizado? Por uma política de estado de proteção ambiental, urgente!”.
Resumo do pré candidato:
O deputado estadual Renan Barbosa Contar, o Capitão Contar (do Exército), do PRTB, teve uma estreia avassaladora na política, com a maior votação em 2018 – quase 80 mil votos. Ainda em seu primeiro mandato, que expira em dezembro, o parlamentar já quer virar governador. E em suas redes sociais deu uma dica do que deve fazer se for eleito: combater os impostos.
“Nós pagamos as tributações mais caras do Brasil. Inclusive, pagamos taxas que são cobradas em Mato Grosso do Sul e não são cobradas em outros estados. Além de pesar no bolso do cidadão, os altos tributos prejudicam o desenvolvimento do nosso Estado e afetam nossa competitividade. Vamos discutir e estudar com os segmentos as soluções contra a alta carga tributária. Nosso projeto abre as portas para este diálogo e construção!”.
Informações do Correio do Estado.